domingo, abril 25, 2010

Prayers for Bobby ou Orações para Bobby

Rélou folks o/
Acabei de assistir um filme e não pode conter as lagrimas.
A emocionante história real de Mary Griffith (Sigourney Weaver), uma dona de casa suburbana e religiosa que reluta em aceitar a homossexualidade de seu filho Bobby (Ryan Kelley). Ela insiste que ele pode ser curado, mais, o jovem acaba cometendo suicídio. Por fim, ela mudará seus pontos de vista por vias que ela jamais poderia imaginar tornando-se uma ativista. O filme feito para TV, teve o roteiro adaptado de um livro verídico “Prayers for Bobby: A Mother's Coming to Terms with the Suicide of Her Gay Son” por “Leroy Aaron”
Sinceramente não sei o que dizer, o filme mexeu muito comigo de verdade, não sei se pelo fato de ainda não ser assumida pra minha família, não sei o que faria se minha mãe e todo mundo que eu amo me rejeitasse por ser assim como sou.
Uma vez na raiva falei pra minha mãe que eu gostava de meninas, mas ela tava bêbada e mesmo bêbada ela fez um puta drama, imagina se ela tivesse sóbria? Depois disso nunca mais toquei no assunto, mais eu acho que ela sabe, no fundo toda mãe sabe. Acho que ela não me aceitaria, ela tem preconceito. Ela aceita o filho dos outros, mas não aceita os dela.
Uma vez ela disse na minha cara "prefiro um filho maconheiro do que um viado" isso me doeu tanto, mas sei lá é meio complicado...
Enfim se alguém quiser ver o filme clica aqui.
No mais beijos e se cuidem :)
Paz =]

"Antes de dizer 'Amém' em sua casa ou no seu lugar de adoração, pense e lembre-se... uma criança está ouvindo".
"Mery Griffith"

14 comentários:

Celo-Mar disse...

Ai milk.... quero assistir esse filme *-*
parece ser bem interessante.....
Ahh "Toda a mãe sabe".... sabe mesmo viu...... não foi surpresa nenhuma pra minha mãe, hehe, ela só tinha uma esperancinha, ashduh mas ela já sabia já!!!!

Rafael D. disse...

É minha vida, é minha mãe, do mesmo jeito, com a religião como base pra o que ela diz.
Este filme me destruiu. Chorei mesmo kkkkkkkkkkkk
TENSO!


bjo Carol =*

Anônimo disse...

Nossa CArol, fiquei super curiosa em assistir a esse filme!
e em relação a sua sexualidade.. você não deve se sentir estranha, muito menos infeliz por ter feito essa escolha.
Deus nos ama como somos e se Ele nos ama assim, sua mãe tambem irá te amar.. ela poderá não aceitar mas no fundo ela é tua mãe. È fácil falar, mas o medo nos ronda não é mesmo? cada um de nós temos nosso problema interno a ser vencido, mas coloca seu problema nas mãos de Deus que você vai perceber que não é com repulsão que se faz as coisas andarem mas sim com amor e compreensão!

fique bem, qualquer coisa se precisar de ajuda estamos aqui :)
beijos!

Paulo Tamburro disse...

CAROLINE,

DESCULPE FUGIR AO TEMA PROPOSTO.

PORÉM TENHO UM CONVITE. LEIA:

"O COMPORTAMENTO SEXUAL DO POVO BRASILEIRO",

QUE É A CRÔNICA/PESQUISA DO BLOG DE HUMOR:

"HUMOR EM TEXTO", DESTA SEMANA.

SAIBA A VERDADE, COMPROVADA SOCIOLOGICAMENTE, E

TIRE SUAS CONCLUSÕES.

VOCÊ PODERÁ NÃO ACREDITAR.

SÓ CONFERINDO.

UM ABRAÇÃO CARIOCA.

Três Egos disse...

Eu assisti ano passado acho este filme. Mto triste realmente! Não me conformei com a morte dele. Pq eu não sabia q ele morria! O mais desinformado, né? O filme se chama Prayers For... e eu torcendo para ele não morrer... huahuauhhauhauhua...

Também não sei como lidaria com meus pais sobre a minha sexualidade, principalmente com meu pai. Minha mãe já deve saber e ela até me apoia se bobiar... rsrsrs... Eu que sou tímido mesmo... rs

Beijo!

Flavih A. disse...

No fundo toda mãe sabe mesmo.
Espero q um dia a sua te aceite.

Beijos flôr.

Pod papo - Pod música disse...

Realmente há muito preconceito em relação à isso e não são só os religiosos, eu mesma tenho amigas que não têm religião nenhuma e criticam os homossexuais, eu acho que ainda há muito o que lutar para mudar a mentalidade da sociedade.

Beijos

M. disse...

Não vi o filme,mas fiquei super curiosa agora.Isso de sexualidade é muito complicado,e esse assunto aqui em casa também é um dos intocáveis.
Beijos =)

Anônimo disse...

Não vi ainda... quero ver... já estou ansioso! ~^

Beijos!

Deni Maciel disse...

vejo bastante filmes assim com a namorada.
aoiJsoiAJSoiAJsioAS
sozinho só ação....humor ou filmes na Tv
e sobre prefiro um filho tal do q tal.
me remeteu ao personagem seu lili
do marcelo mansfield.

se conheece ?

e a sigourney é uma das poucas atrizes que de 10 filmes 9 são ótimos...

ótima quartaa...
e faço das do zé as minhas palavras..

melhore sua vida...
tome activia com johnnye walker...e saia cagando e andando..
*-*

e no rio grande do sul sexta estréia o filme..
o homem QUE LEVOU ferro 2....aieeeeee***

Fuii...

Dois Rios disse...

Oi, Caroline!

Adoro as tuas dicas. Até hj não me decepcionei com nenhuma, portanto...

Andei 20 dias fora do ar, digo, do blog. Não tava com mta paciência pra aquilo çá. Foi por isso q sumi daqui. Tá td bem?

Bjs,
Inês

Dois Rios disse...

Qto a sua mãe, acho q vc deveria abrir o jogo com ela. Não acredito q ela lhe rejeitaria. As mães sempre sobreelevam o que não lhes agrada nos filhos. Acho q seria melhor pra você, não acha?

Bj.

Anônimo disse...

È importante o apoio da mãe, mas se ela não aceitar, você vai mudar?
E se ela não te aceita como você é, ela não te ama de verdade. Fato...

Não me rotúlo, não gosto. Eu sou assim... E minha mãe (não só a minha mãe) sabe que eu faço o que eu quero e tenho relacões com quem eu quero. Não me importanto com o que a pessoa tem entre as pernas e sim o que ela tem na cabeça.

Bom... E acho que você deveria abrir o jogo, falar mesmo. Dizer o que senti... Se ela não aceitar, você fez a sua parte... E não tem se ela aceitar, ela tem que aceitar é a SUA vida, ela pode até não CONCORDAR. Mas o amor de mãe e filha é muito mais importante... Você sabe da sua vida...

EEaa vou ver esse filme...

Unknown disse...

Tenso. Mas eu acho que vale muito mais saber que sua mãe te odeia sendo quem você é do que ela gostando de você vivendo numa mentira. E outra, a sexualidade é PRIVACIDADE, intimidade SUA com o mundo, ela não tem nada a ver com isso. Pelo menos eu penso assim. Agora, se a pessoa QUER contar, acho válido. Só não chamaria de mãe, amigo ou qualquer coisa do tipo, uma pessoa que não conseguisse me aceitar COMO EU SOU. E foda-se o resto.